sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Verdadeira História do dia 7 de Setembro




Trouxe um texto (que não é de minha autoria) que conta um pouco do Dia da Independência, de como de fato ele ocorreu. Não acho que você vai saber toda a verdade lendo o texto, mas vai chegar muito perto. Aliás, prepare-se para uma históra nada romântica e bem diferente da que você aprende, mas que em nenhum momento tira o mérito dessa grande conquista.
Boa leitura.

CADÊ O MEU IMOSEC?!
Nem cavalo (era uma mula), nem uniforme de gala (vestia roupa simples de viagem), nem um gritinho (muito menos um 'brado retumbante'). E foi no alto da colina - e não às margens do Ribeirão Ipiranga - que D. Pedro emitiu um desabafo declarando a independência do Brasil. Junto a ele, apenas dois mensageiros e os quatro cavaleiros que faziam "paredinha" enquanto mais uma vez se aliviava de uma diarréia fecunda causada pelas costelinhas de porco que comera na noite anterior em Santos, na casa dos Andradas.


O Príncipe Regente fora medicado ainda no litoral, com uma mistura de água, farinha de mandioca e açúcar, mas a beberagem pouco adiantou. Durante a subida da serra pela íngreme Calçada do Lorena, em direção a São Paulo, debaixo de muita chuva, foram necessárias várias paradas para o jovem "obrar". Próximo ao destino, mandou que a comitiva o aguardasse adiante pois precisava novamente defecar. Foi para o alto do morro do Ipiranga, a mais de um quilômetro das "margens do Ipiranga" e estava de calças arriadas quando os mensageiros chegaram.

Debilitado, sujo de fezes e de lama, leu as notícias, subiu as calças e disse aos acompanhantes que bastava, agora era ir contra Portugal ou morrer (primeira declaração). Foi então em direção à comitiva, que o aguardava no meio da encosta (ainda bem distante do ribeirão), e lhe comunicou formalmente a sua decisão, mandando que tirasse as fitas com as cores de Portugal que trazia em seus uniformes (segunda declaração).

Não houve nenhum grito (só se foi pela dor de barriga) e nem as margens do Ipiranga ouviram nada, porque estavam longe. Isto não diminui a bravura de D. Pedro ao nos desvencilhar de Portugal, embora se saiba hoje que a nossa independência se deu muito mais por interferência velada de Dona Leopoldina que propriamente pelo esforço de seu marido, mas isso é outra história.







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